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ISSN 2195-3171





Göttinger Predigten im Internet hg. von U. Nembach

4º Domingo após Pentecostes, 06.07.2014

Predigt zu Romanos 7:15-25a, verfasst von Osmar Jorge Sliwinski

 

A graça de nosso Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus o Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vocês.

Para falar deste texto de Romanos temos que abordar a confessar a teologia do pecado original e a fé na superação da força do mal por meio da ação salvadora de Jesus Cristo. Somente em Deus podemos reconhecer o poder de guiar o ser humano para a liberdade e a vida justa, criativa e criadora. É necessário dizer que não existem pessoas mais santas do que outras e chegar ao ponto de criar comunidades só de justos, convertidos e limpos de pecado. O texto apresenta o desafio de proclamar a mensagem da salvação nas situações em que a morte e o pecado estão presentes. Deus em sua misericórdia instalou no mundo a proposta comunitária da fé, a criação de comunidades que reúnem pessoas pecadoras, simultaneamente santificadas por sua ação salvadora, prontas para interagir com a sua realidade de cruz e morte.

Como é grande a tentação de desviar o assunto da salvação em Jesus Cristo. Até livros são publicados na tentativa de limpar-se deste confronto da salvação eterna. Até livros famosos como são chamados os "Best Seller", ou os mais vendidos e famosos. A tentativa é convencer as pessoas de que elas são boas e o que as fez más foi o ambiente em que vivem. As afirmações de que a criança até os sete anos é inocente. Na Europa muitas pessoas se desligam das igrejas ou comunidades, também para se livrar o Imposto Eclesial. A pergunta é muitas vezes - e quando alguém nessa situação vem a falecer? Existem pessoas especializadas para fazer um "discurso" falando do caráter bom do falecido, elogiando, citando todas as boas obras, doações, cargos políticos etc. É esquecida nossa condição pecadora, de nossa incapacidade e salvar a nós mesmo por obras, esquecendo o inicio da nossa condição - o pecado original.

Talvez uma pequena história sobre a salvação da humanidade. Se no Brasil fosse anunciado o dia da destruição deste país e todos deveriam estar no litoral para serem transportados até na costa da África.

Muitos iriam dispensar a ajuda e iniciar a salvação nadando pelo menos uns 10.000 KM. Alguém alega que é campeão olímpico, outro tem muitas medalhas, ou sabe nadar mais ou menos. O que iria acontecer?

Alguns iam nadar até 30 km, outros 1.000 metros, outros iam nadar 50 metros. A consequência seria que todos iam morrer, não importando a distancia porque para chegar ao outro lado do oceano é impossível por esforço próprio. A única chance de salvação é aceitar e embarcar no barco oferecido por Jesus. Não há outra alternativa para a salvação.

Um hino para crianças e adultos cantarem fala assim. - Meu barco é pequeno e grande é o mar, Jesus segura minha mão, Ele é o meu piloto e tudo vai bem pra viagem a Jerusalém. Assim descreve a salvação. Jesus, barco, grande mar, piloto, viagem e Jerusalém.

A novidade de nosso texto está na mensagem de que a salvação vem de fora, de Deus. O Deus que em Jesus Cristo veio para essa realidade e para o ser humano vazio de salvação assumiu as consequências de seu amor e instalou nela uma nova dimensão da vida, a vida maior do que o mal, que pode ser edificada nessa história através de sinais. O Deus rei, salvador, apresentado no livro de Zacarias e no Evangelho de Mateus, despido de ideais humanos de poder. Essa é a ação reconciliadora de Deus.

 



P. Em. Osmar Jorge Sliwinski
Mineiros/Go
E-Mail: p.osmar@hotmail.com

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