
Genesis 5-6
1° Domingo após de Epifania | 09.01.2005 | Gn 5–6 | Elmar Regauer |
MENSAGEM URGENTE:
A DIA DA MORTE DE CADA UM É O SEU DIA DO JUÍZO FINAL!
Frase de Martinho Lutero com base na clara Palavra de Deus
Deus nos mostra que Ele é o Senhor sobre tudo e todos: sobre pessoas e espíritos, animais, plantas e substâncias, tempo e espaço. Ele também nos mostra que Ele é paciente e amoroso. Ele quer salvar cada um do pior, que é o inferno. Prestemos, pois, total atenção à advertência e ao convite do Senhor. A mensagem a seguir tem por
Tema:
Noé, o homem modelo na preparação para enfrentar tragédias e o Juízo Final.
Introdução
Quando você tomou conhecimento desses acontecimentos, que relato/fato bíblico veio à sua mente?!
Dilúvio? Juízo Final?
Inevitavelmente uma tragédia dessas proporções nos remete ao dilúvio, a maior de todas as tragédias já registradas na história da humanidade.
A tragédia do Oceano Índico é metástase, conseqüência, resíduo, do dilúvio. Antes do dilúvio não havia maremotos, terremotos. Não havia estações. A temperatura se mantinha estável o ano todo. A profundidade do mar era homogênea. Não havia uma distribuição desproporcional das águas, exercendo pressão sobre o solo do fundo do mar, promovendo o deslocamento brusco de placas submarinas. O mundo pós dilúvio, é ruína do mundo criado por Deus, que Noé e seus ancestrais conheciam.
Quero, portanto, convidá-los nesta última noite de 2004 a me acompanharem numa reflexão sobre um dos sobreviventes da maior de todas as tragédias envolvendo a força da natureza.
Com o sobrevivente do dilúvio e herói da fé chamado Noé podemos aprender grandes lições para sobreviver às ondas gigantes no limiar de um novo ano.
I
Muitas pessoas sabiam que Adão e Eva tinham dois filhos: Caim e Abel. E que certo dia Caim se levantou contra o seu irmão Abel e o matou.
E como conseqüência de seu pecado e falta de arrependimento, Deus baniu Caim do meio do seu povo.
Após este incidente, Adão viveu mais 800 anos e gerou filhos e filhas(Gn 5.4).
Adão teve filhos e filhas, assim que no tempo em que Noé nasceu havia milhões de pessoas na face da terra.
Muitos dos filhos e netos de Abel eram crentes; muitos dos descendentes de Caim, incrédulos.
Após o nascimento de Noé houve uma grande apostasia – um afastamento de Deus – que se evidenciou também no fato de os homens casarem com quem quer que bem entendessem, sem perguntar se as moças eram crentes ou incrédulas(Gn 6.2).
O mundo ia de mal a pior, assim que nos dias em que Noé atingiu a idade de 500 anos não havia mais crentes na terra, exceto Noé e sua família. Oito pessoas! A situação estava tão ruim que Deus estava muito triste por ter criado o homem.
“Quando o SENHOR viu que as pessoas eram muito más e que sempre estavam pensando em fazer coisas erradas, ficou muito triste por haver feito os seres humanos. O Senhor ficou tão triste e com o coração tão pesado, que disse: – Vou fazer desaparecer da terra essa gente, que criei, e também todos os animais… pois estou muito triste porque os criei. Mas o Senhor aprovava o que Noé fazia” – Gn 6.5-8.
E, em sua misericórdia costumeira, Deus decidiu esperar 120 anos na esperança de que alguns ou ao menos um viesse a se arrepender.
Você e eu não estamos vivendo nos dias de Noé, mas nos dias de Cristo.
Assim como Deus falou a Noé, assim Cristo fala a nós sobre a vinda do juízo de Deus.
“A vinda do Filho do Homem será como aquilo que aconteceu no tempo de Noé” – Mt 24.37
Esta não será destruição por água de forma universal, porque Deus nos deu o arco-íris como garantia de que não mais destruirá o homem com o dilúvio.
Esta será uma destruição por fogo.
Nos dias de Noé Deus esperou 120 anos para o povo se arrepender, isto é, voltar-se para o verdadeiro Deus. Quanto tempo ele vai esperar em nossos dias não sabemos.
Nos dias de Noé a destruição se limitou aos homens e as criaturas vivas; no Juízo Final todas as coisas serão destruídas.
“Porém o Dia do Senhor chegará como um ladrão. Naquele dia os céus vão desaparecer com um barulho espantoso, e tudo o que há no Universo será queimado. A terra e tudo o que existe nela vão sumir” – 2 Pe 3.10.
II
A Preparação
Noé tomou a sério as palavras de Deus. Noé preparou-se para o Juízo Final. Noé fez o que Deus lhe ordenara.
“Foi pela fé que Noé ouviu os avisos de Deus sobre as coisas que iam acontecer e que não podiam ser vistas. Noé obedeceu a Deus e construiu uma barca em que ele e a sua família foram salvos. Assim Noé condenou o mundo e recebeu de Deus aprovação que vem por meio da fé”- Hb 11.7
Imagino como devem ter chamado Noé quando iniciou a construção da enorme barca em terra seca!
Sem dúvida, Noé foi objeto de muita gozação. Outros devem tê-lo tachado de fanático e, ainda outros, zombavam dele e o ridicularizavam, porque Noé realmente acreditava que o juízo de Deus viria.
Quantos desses milhares que morreram repentinamente no sul da Ásia, não devem ter ouvido da necessidade de se arrependerem e crerem em Jesus Cristo diante da eminência do Juízo de Deus, mas não acreditaram?!
Apesar da zombaria por mais de 120 anos, Noé não desistiu da construção da arca. Apesar de nenhum ter levado a sério a palavra de Deus, Noé construiu a arca para sua salvação e de toda a sua família.
No entanto, não foi a arca que salvou Noé. Sem a bênção de Deus a arca não teria levantado do solo e não teria resistido à fúria das águas por tanto tempo.
Noé foi salvo por causa de seu relacionamento com Deus.
“Foi pela fé que Noé … construiu uma barca em que ele e a sua família foram salvos. Assim Noé … recebeu de Deus aprovação que vem por meio da fé”- Hb 11.7
Como seu bisavô, Enoque, Noé conhecia a promessa de um Salvador que Deus fizera a Adão e Eva (Gn 3.15).
Noé estava convencido de que Deus, o Criador dos céus e da terra, é um Deus de amor, perdão e que merece crédito.
Muitos grandes homens do Antigo Testamento foram grandes porque acreditaram nas promessas de Deus, e foi isto também que engrandeceu Noé e o salvou.
A fé de Noé em Deus revelou-se de diversas maneiras.
A Bíblia diz:
“Noé era um homem direito e sempre obedecia a Deus. Entre os homens do seu tempo, Noé vivia em comunhão com Deus ” – Gn 6.9.
Noé era amigo de Deus. Na escola, entre os alunos, geralmente, formam-se pares e estes andam quase sempre juntos. Por quê? Porque um gosta do outro.
Noé andava com Deus porque gostava de Deus. Conhecia Deus como Criador, Preservador e Redentor. Gostava de Deus.
Se Noé estivesse vivo hoje, certamente, estaria como nós hoje na casa de Deus, com sua esposa, filhos e noras.
Sabemos que a situação mundial não está nada bem hoje. Há ganância, preconceitos, discriminação, desonestidade nos negócios, corrupção nas autoridades, violência acentuada.
Mas nos dias de Noé estava pior. Descrevendo a situação do mundo na época de Noé, Gn 6.11,12 nos diz:
“Para Deus todas as pessoas eram más, e havia violência por toda a parte. Deus olhou para o mundo e viu que estava cheio de pecado, pois todas as pessoas só faziam coisas más”.
Mas a respeito do Noé lemos:
““Noé era um homem direito e sempre obedecia a Deus. Entre os homens do seu tempo, Noé vivia em comunhão com Deus” – Gn 6.9.
Se Noé vivesse hoje em meio a corrupção, a injustiça, ele permaneceria justo e íntegro, pois na época era pior e ele permaneceu.
Noé era obediente entre os desobedientes. Hoje até na própria Igreja as pessoas não querem saber de obediência, de obedecer mandamentos, decisões. Mas era pior nos dias de Noé.
Hoje muitos tentam justificar seus pecados dizendo: “Todos agem assim, porque eu haveria de ser diferente?!”
Nos dias de Noé todos agiam assim, mas o que todos faziam não era certo.
Mas de Noé lemos:
“E Noé fez tudo conforme Deus havia mandado” – Gn 6.22.
Se Noé vivesse hoje ele tomaria tão a sério a Palavra de Deus que traria sempre seus filhos à Escola Bíblica, Cultos e outras programações na igreja. Ele mesmo tomaria tempo e ensinaria a vontade de Deus à sua família em casa diariamente.
Noé estava preocupado com a salvação de sua família. Tanto que sua esposa, seus três filhos e três noras eram fiéis a Deus e, por isso, foram salvos do dilúvio.
Noé era firme e impassível mesmo quando estava só na luta contra Satanás.
Noé viveu 600 anos antes do dilúvio e mais 350 anos depois (Gn 9.28,29).
Noé, portanto, vivenciou muita coisa! Se alguém de nós tivesse 600 anos o que não teria passado!? Teria nascido 100 anos antes de Lutero e do descobrimento da América. Teria sobrevivido a duas grandes guerras mundiais e a muitas epidemias e calamidades!
Seiscentos anos é um longo tempo para permanecer fiel a Deus quando todos os demais desprezam a Deus.
Se no último culto tivessem comparecido menos de dez pessoas, hoje novamente menos de dez, e assim sucessivamente, até apenas você e sua família virem – você permaneceria firme? Continuaria vindo? Ofertando? Tocando os trabalhos na igreja? Trazendo flores, preparando cafezinho, recebendo visitantes, dando escola bíblica, imprimindo folhetos evangelísticos?!
Quando Noé era um adolescente havia muitos maus caminhos e muitas coisas más o atraindo. Todos os demais jovens enveredaram por estes caminhos. Mas Noé permaneceu só e firme na fé.
Quando Noé recém casara, todos os demais “comiam e bebiam, e os homens e as mulheres casavam, até o dia em que Noé entrou na arca. Depois veio o dilúvio e matou a todos” – Lc 17.27. E diz a Escritura: “Como foi no tempo de Noé, assim será também nos dias de antes da vinda do Filho do Homem” – Lc 17.26.
Quando Noé se tornou um homem velho e Deus preparou o juízo e destruição do homem pelo dilúvio, ninguém dos demais estava preparado. Noé estava só!
É preciso gostar muito de Deus, ter muita convicção e coragem para permanecer só em meio a um mundo incrédulo.
É preciso coragem para um jovem dizer: “Isto não está certo. Não está de acordo com a Palavra de Deus. Não farei isto” – quando todos do grupo o estão fazendo.
É preciso gostar de Deus e ter coragem para colocar o reino de Deus em primeiro lugar quando tantos o colocam em segundo, terceiro e último lugar.
É preciso gostar de Deus e ter coragem quando no domingo pela manhã ninguém de sua família quer saber de ir ao culto e você vai só.
É preciso convicção para preparar-se para a eternidade quando as pessoas riem de você e dizem que este mundo é a única realidade, é só o que importa.
Por quase 600 anos Noé permaneceu só. Ele tinha convicção e coragem porque sabia que não estava só. “Noé vivia em comunhão com Deus” – Gn 6.9.
Noé estava preocupado com a salvação dos outros. Em 2 Pe 2.5 diz que Noé “ anunciava que todos deviam obedecer a Deus”.
A própria vida de Noé foi um sermão. A construção da arca foi um sermão.
Quando o povo todo zombava dele na construção da arca, Noé calmamente falava sobre a justiça divina, explicando que Deus é santo e que o homem é cheio de pecado; mas que Deus quer tornar o homem santo através da dádiva do Messias, o Seu Filho Unigênito; que o Messias prometido pagaria pelos pecados de todos, trazendo a todos que crêem perdão, santidade, vida e glória eterna.
Noé era um pregador da Palavra de Deus. Converteu poucas pessoas. Só as pessoas de sua família. Muitos hoje diriam: “Mas que fracasso de pastor!”. Cento e vinte anos de pregação e não converter mais ninguém!
Noé não foi um fracasso. Foi fiel a Deus. O povo é que fracassou. Os seus ouvintes fracassaram.
Se alguém hoje não confia somente em Jesus Cristo para a sua salvação e, portanto, não está preparado para o Juízo Final, então não foi a Palavra de Deus, o Batismo e a Santa Ceia que fracassaram, mas a pessoa que não os usou adequadamente.
III
Era um dia como qualquer outro. O sol nasceu. As pessoas foram trabalhar. Foram à praia. Fazer turismo.
Repentinamente a chuva começou. As comportas do céu se abriram e choveu torrencialmente. E durante 40 dias e 40 noites Deus emitiu através de chuva torrencial seu juízo.
Sem dúvida, muitos desesperados gritaram por socorro batendo na porta da arca. Outros subiram montanhas juntamente com os animais. Maridos e esposas, pais e filhos, culpavam uns aos outros por não terem levado a sério a pregação de Noé.
“Morreu tudo o que havia na terra, tudo o que tinha vida e respirava. Somente Noé e os que com ele estavam na barca ficaram vivos” – Gn 7.22,23.
E Jesus diz em Mt 24.37:
“A vinda do Filho do Homem será como aquilo que aconteceu no tempo de Noé” – Mt 24.37.
No último domingo, um domingo como outro qualquer. O sol nasceu. As pessoas foram para os seus negócios, praias, piscinas, turismo, etc. Poucas foram à igreja.
De repente vieram ondas gigantescas, a uma velocidade de 700 km/h – e matou mais de 120 mil pessoas das cidades e povoados do litoral do Oceano Índico.
Será que aqueles 120 mil que morreram eram piores, maiores pecadores do que os demais pelo mundo afora? Deus estava mais furioso com eles do que com os demais?
“Lembrem daqueles dezoito, do bairro de Siloé, que foram mortos quando a torre caiu em cima deles. Vocês pensam que eles eram piores do que os outros que moravam em Jerusalém? De modo nenhum! Eu afirmo a vocês que, se não se arrependerem dos seus pecados, todos vocês vão morrer como eles morreram” – Lc 13.4-5.
O que aconteceu no oceano Índico é mais um sermão de Deus para todo o mundo ouvir! É mais um aviso de Deus da iminência do Juízo Final. De que precisamos estar sempre preparados. É um acontecimento como o dilúvio, a ser sempre lembrado. “Lembrem!”.
Aconteceu na praia. Certamente para puxão de orelha daqueles cristãos que quando lá permanecem uma semana, quinze dias, um mês ou a temporada toda, tiram férias até de Deus, não querem saber de culto e nem a Bíblia levam!
“A respeito daquele dia e hora ninguém sabe”.
Se você estivesse entre os atingidos pelo maremoto, seu cônjuge, filhos, genros, noras – estariam preparados para o Juízo Final?
Você construiu uma arca para salvar a si mesmo e a sua família?
Noé e sua família eram os únicos que podiam morrer no dilúvio que estariam salvos.
Noé não só construiu uma arca para salvar da morte física a si e a sua família, mas antes, primeiramente, tratou de assegurar a salvação da sua alma, a alma de sua esposa, de seus três filhos e três noras.
Para construir a arca que salvaria a sua vida e a de sua família, Noé seguiu as instruções de Deus.
Para construir uma arca capaz de salvar da morte eterna a nós mesmos e a nossa família, precisamos seguir as instruções da Palavra de Deus.
Noé não casou com uma mulher incrédula. Não permitiu que seus três filhos casassem com moças incrédulas.
Quem quiser, hoje, construir uma arca para salvar a si mesmo e a sua família, deve começar por ai, não permitindo a entrada em sua família de pessoas incrédulas.
O marido incrédulo – afasta a esposa de Deus, os filhos, noras, genros, netos, bisnetos. O genro incrédulo – afasta a nora, os filhos, os genros, noras…
Da família de Noé descendem também todos aqueles que morreram com as ondas do oceano Índico. Mas a maioria se afastou do Deus de Noé e sua família: são em sua maioria hinduístas, budistas, acreditam em reencarnação – e prestam culto a todo tipo de deuses; ou muçulmanos, cujo deus, afirmam, é Alá e Maomé seu profeta. Em algum momento alguém da família se afastou de Deus e levou consigo gerações e gerações de descendentes.
Se os pais hoje ensinarem, por exemplo a seus filhos, a confiarem para um ano novo abençoado em lentilha, carne de porco, quindim, champanha (espumantes), cores, etc., ao invés de seguirem as instruções da Palavra de Deus, como as gerações futuras ainda vão confiar em Deus?!
A arca para salvar a si mesmo e a sua família da morte eterna é a igreja. Igreja construída, não segundo plantas e projetos de engenheiros e arquitetos humanos, mas rigorosamente de acordo com as orientações do Senhor do Universo, o Deus de Noé e de sua família, o Engenheiro e Arquiteto da Arca que salvou Noé e sua família, da maior tragédia física de todos os tempos – após a maior tragédia espiritual de todos os tempos: a queda dos primeiros pais na desconfiança e conseqüente desobediência contra o Senhor!
Nesta Arca, a Igreja, construída de acordo com as instruções de Deus não faltará o necessário para a tripulação chegar com segurança ao destino eterno: ao céu. Têm comida e bebida em abundância para manter viva a alma: Palavra, Batismo e Santa Ceia.
E quem está no comando da Arca é Jesus Cristo, verdadeiro Deus e verdadeiro homem. Com ele na Barca, mesmo se ondas gigantescas vierem a milhares de quilômetros por hora, contra a Barca – e nós viermos a gritar “Socorro, Senhor! Nós vamos morrer!” – “Ele – como registra Mateus – se levantará, falará duro com o vento e com as ondas, e tudo ficará calmo. Então nós todos que estivermos no barco ficaremos admirados e diremos: Quem é este que manda até no vento e nas ondas?!” – Mt 8.26,27.
Por ter Jesus estado no barco conosco, ao longo de 2004, aqui estamos, apesar de todas as ondas contrárias.
Quem tem sua arca e de sua família pronta, pode ir tranqüilo, sem medo de nada, para o ano de 2005 e para perto das ondas do mar nas férias, pois estará seguro, com Jesus no comando do barco.
Pois o Messias, esperado por Noé e sua família, que os deixou preparados para o Juízo de Deus, prometeu:
“E lembrem disto: eu estou com vocês todos os dias, até o fim dos tempos” – Mt 28.20.
Feliz e abençoado 2005, na Arca com Jesus Cristo, que veio ao mundo no Natal para nos salvar do pecado, da morte e da condenação eterna.
Amém!
Pastor Elmar Regauer
Santa Maria – RS – BRASIL
Igreja Evangélica Luterana do Brasil
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